Elevador a descer
Cavaco Silva - Os cinco indultos que o Presidente concedeu no Natal visaram cinco homicidas (cinco!), conta hoje o Nuno Tiago Pinto, na Sábado (sem link). Dois dos indultados mataram na sequência de banais acidentes de trânsito e um deles até fugiu para a Suíça da primeira vez que teve uma saída precária. Outro indultado matara a mulher por razões passionais, atingindo o filho (onde é que fica aquela tirada de Cavaco sobre a Lei do Divórcio e as suas denúncias da violência doméstica?). Um outro matou o padrasto à facada. E o último alvejou com uma caçadeira o dono de um café, ferindo-o gravemente. Não havia lá pelas prisões um simples traficante de droga, um carteirista? Ao indultar a 100% pessoas que tiraram a vida a outras ficamos a pensar no sinal que o PR está a dar...
Mário Nogueira - A Fenprof publicitou e promoveu um concurso da Embaixada de Cuba para crianças e jovens dos 5 aos 18 anos, sobre os 50 anos da revolução Cubana, com temas como "Che: Guerrilheiro Heróico", ou "José Marttí, herói, ideólogo e poeta de Cuba". Mário Nogeira, da Fenprof, diz isto à Sara Capelo, na Sábado de hoje (sem link): "Demos o apoio que daríamos a outras organizações"; a Fenprof está solidária com "um povo massacrado com o bloqueio". Eis um grande democrata. Os professores teriam nele um grande defensor se vivêssemos num regime como o cubano. (link ao anúncio do site da Fenprof)
Mário Nogueira - A Fenprof publicitou e promoveu um concurso da Embaixada de Cuba para crianças e jovens dos 5 aos 18 anos, sobre os 50 anos da revolução Cubana, com temas como "Che: Guerrilheiro Heróico", ou "José Marttí, herói, ideólogo e poeta de Cuba". Mário Nogeira, da Fenprof, diz isto à Sara Capelo, na Sábado de hoje (sem link): "Demos o apoio que daríamos a outras organizações"; a Fenprof está solidária com "um povo massacrado com o bloqueio". Eis um grande democrata. Os professores teriam nele um grande defensor se vivêssemos num regime como o cubano. (link ao anúncio do site da Fenprof)
15/1/09 17:38
Não tem nada a ver, mas lembrei-me: já viram isto?
"O The Economist Group vai reduzir em de 10% a sua força de trabalho o que corresponde ao despedimento de 13 trabalhadores num total de 127 postos. Este processo surge na sequência da detereorização das condições financeiras do grupo, avança a edição online do The Guardian.O porta-voz do grupo disse que 11 dos postos afectados correspondiam ao departamento comercial da The Economist. “Nos últimos meses o The Economist Group tem tentado reabilitar as suas estratégias comerciais apra o Reino Unido e fazer uma melhor adaptação do seu trabalho às mudanças do mercado”, afirmou Nigel Ludlow, managing director da publicação".
FONTE: Meios e Publicidade
Será que os nossos directores e administradores vão seguir o exemplo, ou vão preferir cortar no essencial (leia-se nós)?