<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar.g?targetBlogID\x3d37878389\x26blogName\x3dElevador+da+Bica\x26publishMode\x3dPUBLISH_MODE_BLOGSPOT\x26navbarType\x3dBLUE\x26layoutType\x3dCLASSIC\x26searchRoot\x3dhttps://elevadordabica.blogspot.com/search\x26blogLocale\x3dpt_PT\x26v\x3d2\x26homepageUrl\x3dhttp://elevadordabica.blogspot.com/\x26vt\x3d248628773197250724', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>
elevador da bica

Energia construtiva: a política do futuro

Pode haver mais algum, mas em Portugal ainda só conheci um político dos partidos de poder que já percebeu isto: a política em rede é o futuro. Aqui, neste vídeo, Michelle Obama, mostra como se faz. Barack já tinha mostrado como se devia fazer, na sua campanha: criou uma rede enorme de apoiantes, mobilizou-os, envolveu-os, e agora mantém um contacto regular com eles através da net e do que resta das suas organizações locais. Assim, quem sabe se precisará assim tanto do Partido Democrata quando a hora da reeleição chegar?

A campanha de Obama não tratou apenas de convencer as pessoas. Tratou de as envolver. A experiência dele como organizador comunitário foi essencial. A equipa trabalhou o resto. Obama é um networker. E percebe que a energia gerada pela sua campanha é para não se perder na base, seja dos apiantes individuais seja nas pequenas comunidades ou nos bairros das cidades. A ideia é gerar voluntariado para que cada cidadão faça alguma coisa pelos outros. Aqui a família Obama dá apenas o exemplo. Demagogia e marketing? Não só. Energia. E trabalho em rede.

Se visse em Portugal um político a organizar-se assim, votava nele. Mas os políticos portugueses gostam de pairar. O seu networking é com as secções do partido e amigos de ocasião que lhe dão votos, num sistema de cobranças e pagamento de favores para cima e para baixo.

Mas no futuro a política vai ter de passar por isto: organizações em rede, pouco ou nada hierarquizadas, como catalizadores daquela energia que serve para que cada um de nós faça alguma coisa pelo país, para que depois o país faça alguma coisa por nós. Quem gerar este tipo de energia positiva, ganha e ajuda-nos a ganhar.

Etiquetas:

“Energia construtiva: a política do futuro”